terça-feira, 28 de abril de 2015

Economize Evitando Desperdícios nas Silagens

Foto: Info Escola
Para garantir lucros,
é preciso
aproveitar oportunidades
para reduzir o desperdício nas silagens.

Você deve estar querendo perguntar: "'silagem' ou 'ensilagem'?" Para não deixar dúvidas quanto a isto, expliquemos as diferenças entre as duas coisas. "Silagem" é o que resulta da fermentação de forrageiras em processo de anaerobiose. "Forrageira" é qualquer tipo de vegetal que possa servir como alimento para animais ou colhido e guardado para ser utilizado mais tarde. "Anaerobiose" (ou "anaerobismo") é uma reação química e biológica causada pela ausência ou pela presença excessiva de oxigênio no ar. Essa fermentação é realizada por bactérias. A silagem é o produto proveniente dela, e a palavra vem do fato da forragem ser picada e acondicionada em silos. O processo durante o qual ocorre a anaerobiose é que se chama "ensilagem". 
Marcelo Hentz Ramos é especialista em bromatologia, uma ciência dedicada ao estudo dos valores nutritivos dos alimentos. Ele é diretor da 3r Lab, empresa especializada em análises bromatológicas, sediada em Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil). Hentz garante que o maior custo de produção da silagem não é referente aos preços da terra, de fertilizantes, nem é o custo de plantios ou de colheitas: é relacionado ao encolhimento. No decorrer da leitura deste artigo, você entenderá o que é o "encolhimento" neste caso.
Marcelo explica que a magnitude da perda física e econômica do encolhimento associado à silagem faz com que a atenção a esse problema se torne prioridade nas fazendas. Ele diz que mesmo com o melhor manejo, a perda mínima de matéria seca é inevitável, mas há oportunidades para reduzir o encolhimento. "É importante entender onde e por que o encolhimento está ocorrendo", diz Marcelo, explicando que é a partir desses dados que se pode desenvolver melhor uma estratégia para controlá-lo. O especialista alerta para o fato de que cada uma das fases (enchimento, fermentação e remoção) precisa receber atenção específica. Ele explica também que, na colheita, qualquer volume de oxigênio que permanece na silagem após esta ter sido colocada no silo será consumida por micróbios e isto elimina ingredientes importantes. A isto soma-se o fato de que o processo libera água, dióxido de carbono e calor, fatores que atraem ainda mais micro-organismos indesejáveis. O enchimento do silo inclui fatores como umidade da colheita, taxa de enchimento, peso do trator de compactação, camadas e ângulos de enchimento, que devem ser considerados muito importantes para minimizar o encolhimento. 
Durante a fermentação, açúcares se transformam em ácidos orgânicos. Marcelo diz que esse processo reduz o pH (potencial de hidrogênio) e isto contribui para a preservação da silagem. No entanto, ele adverte que a eficiência em que essa preservação acontece varia muito porque é determinada pela ação de micro-organismos específicos responsáveis pela condução do processo. Ele informa que bactérias que produzem ácido lático são as melhores para essa finalidade, mas podem perder na competição com outras bactérias presentes na planta e estas podem consumir os açúcares existentes. Para resolver o problema, Marcelo diz que inoculantes (produtos capazes de substituir fertilizantes) cientificamente aprovados podem contribuir para a proliferação das bactérias produtoras de ácido lático, mas é preciso saber escolhê-los bem porque variam em qualidade. Como diz um ditado, "cada caso é um caso" e, para saber qual é o melhor inoculante para o seu caso, é melhor você mesmo consultar um especialista.
Marcelo Hentz Ramos também informa que pelo menos a metade da perda de matéria seca ocorre quando a silagem é exposta ao oxigênio. Ele explica que, no caso do encolhimento na remoção, leveduras aeróbicas e bactérias que permanecem dormentes durante a fase anaeróbica sairão dessa dormência e consumirão nutrientes importantes. Complicando um pouco mais a situação, o pH aumenta por causa do aumento de exposição da silagem ao oxigênio, e isto contribui para a proliferação de fungos. O especialista conclui dizendo que o encolhimento da silagem é um fator muito importante que precisa ser muito bem monitorado. "O administrador da fazenda precisa entender muito bem como cada uma das fases está sendo realizada e avaliar bem a utilização de um inoculante para evitar a perda por encolhimento", adverte Marcelo.

Fontes:

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Appaloosa - bom para competição e para alguns trabalhos.

Os cavalos Appaloosa
podem ser tão bons para competição
quanto para algumas tarefas. 
No Brasil,
a seleção e a evolução da raça
foi reforçada durante a década de 1970. 
Atualmente,
há mais de 2 mil criadores no país.

Os cavalos Apaloosa se caracterizam principalmente pela pelagem malhada. No entanto, essa pelagem não constituem um padrão, como se pode ver nas fotos. Alguns tem manchas coloridas geralmente mais vivas nos cavalos do que nas éguas. As principais características físicas comuns a todos são as extremidades finas e ósseas, crinas espessas, raios verticais bem nítidos nos cascos e corpo musculoso. 
Apesar de já existir a criação de cavalos Appaloosa no Brasil desde a década de 1970, no nosso país eles ainda são considerados "animais exóticos". Atualmente, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Appaloosa (ABCCA), há em todo o país, oficialmente, cerca de 2 mil  criadores formando um plantel de cerca de 25 mil animais. O maior número se concentra no estado de São Paulo, seguido por Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Bahia e Distrito Federal. A formação do plantel veio a partir da características morfológicas da raça com base em linhagens de conformação.
A seleção pelas linhagens é um processo através do qual se observa as principais características do animal que destacam suas aptidões para determinadas atividades. Na linhagem de corrida, destacam-se obviamente os cavalos mais velozes. Estes raramente são adequados para trabalhos porque costumam ser mais nervosos e apresentam mais dificuldade para aprender a realizar as tarefas. Na linhagem de trabalho, destacam-se os não tão velozes, que aprendem a realização de trabalhos com muito mais facilidade, contornando obstáculos com grande agilidade. Na linhagem de conformação, na qual os Appaloosa tem se destacado, eles são selecionados por ter como uma das principais características o biotipo do quarto de milha. 
Os quarto de milha são cavalos cujas raças começaram a se forma com a chegada dos europeus à América no século XV (anos 1600). Eles surgiram através de cruzamentos de cavalos trazidos pelos ingleses e espanhóis com cavalos criados pelos índios dos Estados Unidos. Entre estes, constam os da raça Appaloosa, com sua musculatura volumosa, relativamente bem comportados, mas nem sempre tão versáteis como os da linhagem de trabalho. Neste caso, o mais importante para definir se o potro deve seguir ou não em seu treinamento serão os tempos que ele obterá nos primeiros treinos. Segundo os especialistas, não adianta o animal ser extremamente balanceado, correto, com uma linhagem excepcional, se não apresentar um tempo muito baixo marcado no cronômetro.
Mesmo assim, segundo a ABCCA, os Appaloosa criados no Brasil tem se destacado nas linhagens de conformação. A partir do final da década de 1980, percebendo-se melhor as aptidões dos animais, houve um crescimento do interesse pelas provas funcionais. Com isto, intensificou-se a destinação dos Appaloosa como animais de competição. A primeira prova exclusiva de cavalos Appaloosa para esta finalidade aconteceu em 1987, quando começaram ocorrer oficialmente eventos como campeonatos nacionais, congressos pan-americanos, o Potro do Futuro, o Futurity Appaloosa e campeonatos regionais exclusivamente para a raça em vários estados brasileiros. 
Chega-se à conclusão, portanto, de que o appaloosa pode ser um cavalo adequado tanto para determinados trabalhos em propriedades quanto para competições. Apesar de ser um animal musculoso, é muito frágil para ser utilizado como animal de tração. Como a associação adverte, não é adequado para, por exemplo, puxar uma charrete ou uma carroça. A ABCCA orienta também sobre a importância do criador manter o histórico de seu plantel como forma de preservar seu patrimônio. No site da associação há uma página com "dicas" para isto. Acesse-a por aqui.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Veja como a comercialização de fertilizantes influencia na produção agrícola.

A retomada
das importações
costuma ocorrer
no início do segundo semestre,
mas as acumuladas entre 
janeiro e fevereiro deste ano
ficaram apenas 1,8%
acima do mesmo período 
do ano passado.


No Brasil a sazonalidade do abastecimento de fertilizantes para a entressafra costuma forçar a concentração de importações entre outubro de um ano e fevereiro do ano seguinte. Em seguida, vem uma forte desaceleração. Isto ocorre porque a partir do início de março, com a chegada da primavera nos países do Hemisfério Norte, a disponibilidade de vários compostos químicos se torna mais escassa. Isto faz com que os preços dos fertilizantes sejam muito aumentados. Além disso, não há muita necessidade imediata de suas aplicações depois do período de preparo do solo para a segunda safra.
A retomada das importações costuma ocorrer no início do segundo semestre para a reposição de nutrientes para a safra seguinte. Entretanto, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as importações acumuladas entre janeiro e fevereiro deste ano totalizaram 2,188 milhões de toneladas, o que representou apenas 1,8% acima do acúmulo registrado entre janeiro e fevereiro de 2014. Também as entregas de fertilizantes durante janeiro e fevereiro deste ano totalizaram 3,862 milhões de toneladas, ficando 8,5% abaixo das registradas no mesmo período em 2014. 
Esta diferença entre as importações e o consumo aparente influenciam nas importações nos períodos seguintes porque as entregas ao aplicador final geram uma situação de estoques suficientes, mas com perspectivas de baixos investimentos em insumos. Isto acontece porque os preços dos grãos não condizem com o aumento da tecnologia envolvida. Veja abaixo os dados fornecidos pelo Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas de São Paulo (Siacesp) mostrando a situação atual dos estoques por cada tipo de nutriente. 
p2o5 - fertilizante à base de fósforo.
k2o - fertilizante com óxido de potássio.
N - fertilizante à base de nitrogênio.

Ao mesmo tempo, a demanda internacional por fertilizantes vem sendo pressionada pelos preços irregulares de grãos, especialmente de milho, e pela extensão do inverno, que causa o adiamento do retorno da maioria dos agricultores à atividade. Por isto, espera-se um patamar mais baixo para os fertilizantes com hidrogênio e fosfato. Como consequência, vem o adiamento e a diminuição dos volumes de fertilizantes a serem aplicados. Isto pode fazer com que cresça o comércio de fertilizantes produzidos no Brasil, até porque os preços são mais baixos. Por outro lado, há a expectativa de que em abril as importações ocorram em volumes ainda menores do que os tradicionalmente registrados em média no mesmo mês anualmente.  

sexta-feira, 27 de março de 2015

Qual é a melhor época para plantar e colher café neste ano no Espírito Santo?

Veja
qual é a melhor época
específica para cada estado brasileiro.


Esta pergunta foi enviada por um agricultor do Espírito Santo. Os especialistas informam que, no caso da produção de qualquer tipo de café, a temperatura ideal tem que ser entre 19 e 22 graus. Eles advertem que temperaturas mais altas ajudam a aumentar a produtividade, mas também ajudam a aumentar a proliferação de pragas. Por outro lado, temperaturas muito abaixo de 19 graus inibem o crescimento do cafeeiro. Veja abaixo o período ideal para o plantio do cafeeiro e a colheita de café neste ano de acordo com cada estado do Brasil. Portanto, com base em informações de serviços de meteorologia, o período ideal para a colheita de café no Espírito Santo este ano será de maio a setembro, e o melhor período para o plantio ocorrerá entre novembro e dezembro. 
Quanto ao que se refere às variedades de café, a Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), em São Gabriel da Palha, ES, informa que atualmente o Espírito Santo é o maior produtor brasileiro de conilon, respondendo por 70% da produção brasileira do robusta. A variação é de 2,5 a 3,5 milhões de sacas por ano. Atualmente a cafeicultura brasileira é responsável por um terço da produção mundial de café, o que mantém o país na posição de maior produtor de café no mundo. Aliás, esta é uma posição que o Brasil vem mantendo nos últimos 150 anos. Com o Espírito Santo sendo o maior produtor do conilon no Brasil, isto certamente torna o estado o maior ou pelo menos um dos maiores produtores de café conilon no mundo.

Fontes:


quarta-feira, 25 de março de 2015

Pão de Minuto

Ingredientes:
doze colheres (sopa) de farinha de trigo; 
duas colheres (sopa) de açúcar;
uma colher (sopa) de manteiga;
uma colher (sopa) de banha;
meia colher (sopa) de fermento;
uma xícara (chá) de leite;
dois ovos.


Não se sabe ao certo a verdadeira razão dele ser chamado "pão de minuto", mas algumas pessoas afirmam que é pelo tempo que ele leva para ficar pronto. Não "um minuto", mas alguns minutos. Se isto for verdade, o nome deveria ser "pão de minutos". Bom, vamos ao que você está procurando: o modo de preparar. 

Primeiro amasse tudo bastante, depois ponha a massa para crescer num tabuleiro. Em seguida, basta colocá-lo para assar no forno quente, pé-aquecido. 

---------------

Fácil, não? Se você preferir, há outra dica. Nesta, os ingredientes são quatro copos americanos ("copo americano" é o copo com medida de 190 ml) de água ou leite, uma xícara (de chá) de óleo, uma xícara (de chá) de açúcar, três ovos, duas colheres (de sopa) de fermento, uma colher (de café) de sal e farinha de trigo até chegar ao ponto de enrolar.
O preparo também é bem fácil. Basta bater no liquidificador, depois enrolar os pães, colocá-los para crescer e, finalmente, assá-los em fôrma untada.

As dicas são da Wikilivros.

Foto: Arquivo Google

Ovinocultura é Apontada Como Boa Opção para Iniciar um Negócio

Especialistas afirmam a criação de carneiros
garante lucros com baixo custo de estrutura. 
No Espírito Santo,
cresce o fornecimento
de carne de carneiro,
e a lã 
tem alto valor 
no mercado nacional. 



Para quem pretende iniciar um negócio próprio, a ovinocultura está sendo apontada como uma ótima ideia. Especialistas nessa área informam que a criação de carneiros é uma atividades rurais mais fáceis de serem iniciadas porque exige baixo custo de estrutura e oferece uma carne rica em fibras, cujo consumo vem crescendo em vários estados, inclusive no Espírito Santo.
Segundo o Novo Negócio, a ovinocultura também garante alta lucratividade através da produção e fornecimento de leite das ovelhas, que é rico em fibras, tem alto valor de mercado e vem sendo muito utilizado na fabricação de queijos. Na comercialização, a carne de carneiro é bem mais cara do que a de boi, mas ainda assim é relativamente muito procurada, e a lã, que é retirada do animal apenas uma vez por ano, também tem excelente valor de mercado. 

As áreas mais adequadas.

Algumas pessoas criam carneiros e ovelhas em áreas situadas em bairros com poucos habitantes, mas isto não é conveniente para os animais nem para as pessoas. Eles devem ser criados em ambientes rurais, que podem ser sítios, chácaras ou fazendas. Isto porque se trata de uma espécie animal que necessita de muito espaço e por não gostar da presença de muitas pessoas onde ele vive. Além disso, a criação de carneiros em bairros não é adequada porque são animais muito barulhentos e por isto causam incômodos a vizinhos. A outra razão: para iniciar e manter a criação adequadamente, é preciso ter uma área verde grande como a que aparece na foto ao lado. 
Os criadores mais experientes costumam dizer que dificilmente tem problemas com este tipo de criação. A maioria deles informa que são animais relativamente dóceis, não causam danos ao meio ambiente e até mesmo suas fezes podem ser aproveitadas como excelente adubo.
No Espírito Santo, está sendo realizada uma parceria entre a Associação de Criadores de Ovinos e Caprinos do estado (ACCOES) e criadores locais para o fornecimento de carne de carneiro para comercialização na Grande Vitória e em municípios do interior capixaba. A entrega poderá ser efita por telefone, com entrega no local sem custos adicionais. Para maiores informações sobre isto, os interessados devem ligar para (27) 3328-2928 (município de Serra, na Grande Vitória). 

segunda-feira, 23 de março de 2015

Criação de Galos com Mais de Um Metro de Altura Começa a se Popularizar no Brasil

Acredite:
não são a cadeira e o tonel que são pequenos.
Os galos é que são grandes, mesmo. 
Ovos,
pintos,
galos e galinhas
da raça "índio gigante"
já são comercializados
em vários estados brasileiros.


No dia 14 deste mês, criadores da raça de galos e galinhas "índio gigante" se reuniram com representantes da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Roraima em Boa Vista, a capital do estado, para discutir sobre a criação dessas aves. Os principais diferenciais entre esta e outras raças já bem conhecidas no Brasil são os tamanhos e os pesos das aves: um galo índio gigante chega a medir mais de um metro de altura e pesar quase oito quilogramas.
Aos poucos a raça está sendo difundida e mais conhecida em vários estados do país, mas os especialistas advertem que os criadores precisam conhecer mais sobre suas características raciais específicas, formas mais adequadas para a criação, etc. No encontro em Boa Vista, o engenheiro agrônomo da secretaria, Volney Parente, informou que cerca de 20 criadores já se dedicam à criação do "índio gigante" em Roraima mas são na maioria pequenos produtores que não conhecem muito bem a raça, e que ela não pode ser criada como qualquer outra raça de galos e galinhas. É preciso difundir mais informações técnicas e científicas para que os criadores possam obter mais benefícios, inclusive econômicos. 
O galo índio gigante apresenta algumas vantagens para os criadores se comparado a outras raças. Na criação da raça caipira, por exemplo, demora-se de oito meses a um ano para se conseguir um galo de até três quilogramas. Com quatro meses já é possível obter-se um galo índio gigante com mais de cinco quilogramas, que dificilmente contrai doenças e pode ser alimentado apenas com milho e criado solto.
Algumas pessoas dizem que a raça é originária da Índia, mas isto não é verdade. A raça surgiu no Brasil há cerca de 40 anos como resultado de cruzamentos de várias outras. Algumas espécies já foram exportadas para diversos países onde, além da carna ser muito apreciada, a ave é muito vendida para finalidade ornamental. 

Foto: Gazeta do Triângulo.
Volney Parente disse que recentemente, em Minas Gerais, um galo com 1,14 metro e uma galinha com quase um metro (99 centímetros) foram vendidos por R$ 8 mil para servirem como ornamentos numa propriedade. Oscar, outro galo dessa raça, se tornou famoso em Araguari, em Minas Gerais. Seu dono, Paulo César da Silva, disse que é o maior galo que ele mesmo já viu na vida. De fato, Oscar tem um metro e 15 centímetros (1,15 m) de altura.  É ele que aparece na foto ao lado. No vídeo da TV Pontual, de Morrinhos, em Goiás, é mostrada integralmente uma reportagem que revela vários detalhes sobre o galo índio gigante e como ele deve ser criado. 


Fontes: